Resultando da solicitação de um tea master conhecido numa pequena cidade do interior do Japão, concebemos uma “casa de chá” de novo modelo tirando partido da sua inserção num trecho valioso da paisagem.
A experiência dos diversos ambientes onde vivemos a cerimónia do chá iluminou a ideia de que a essência da cerimónia está simultaneamente na disciplina e na grande liberdade que essa própria disciplina oferece.
A regra geométrica do tatami, totalmente assumida na planta deste minúsculo espaço, assume todo o seu valor no contraste com a presença de uma disciplina maior: a da natureza.